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Pernambuco está localizado no centro-leste da região Nordeste e tem como limites os estados da Paraíba (N), do Ceará (NO), de Alagoas (SE), da Bahia (S) e do Piauí (O), além de ser banhado pelo oceano Atlântico (L). Ocupa uma área de 98 311,616 km² (pouco menor que a Coreia do Sul). Também fazem parte do seu território os arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Sua capital é a cidade do Recife e a sede administrativa é o Palácio do Campo das Princesas. A origem do nome Pernambuco é controversa. Alguns estudiosos afirmam que vem do nome tupi: pa'ra'nã = "mar" mais buka = ("furo de mar"), referência dada aos índios no canal de Santa Cruz que cerca a toda a Ilha de Itamaracá.20 Segundo outros afirmam, era a denominação nas línguas indígenas locais da época do descobrimento para o pau-brasil. Pode se originar, ainda, da palavra tupi paranãbuku, que significa "mar comprido", através da junção dos termos paranã ("mar") e puku ("comprido, alto")
Quem chega em Noronha fica maravilhado já nos primeiros momentos. Hoje, a população que está totalmente voltada para o turismo tem uma conscientização da preservação e por isso o número de visitantes é bem controlado, as trilhas são possíveis somente com guia, mergulhos somente com profissionais da ilha, pousadas com um padrão para atender a todos, conta também com palestras diárias oferecidas por profissionais do Ibama sobre a ilha e a participação do turista junto a natureza. Clima quente durante os 365 dias do ano e nos meses de março a abril, podem ocorrer chuvas. Esse arquipélago tem sua riqueza natural, nas belas praias, nas trilhas moderadas ou intensas, no mar de água cristalina que possibilita o uso de snorkell com uma visibilidade incrível, satisfazendo a todos com a variedade de vida marinha.
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Buíque é a porta de entrada do Parque Nacional do Catimbau, instituído sob o Decreto de 13 de dezembro de 2002. O Vale do Catimbau, que abrange ainda terras de Tupanatinga, Ibimirim e Sertânia, tem sua valoração não apenas na beleza paisagística, nas formações e abrigos naturais e na diversificada flora e fauna características do bioma caatinga, único no mundo, mas, sobretudo, por conter vestígios arqueológicos, seja em enterramentos, registros rupestres ou material lítico – fato que desponta como a principal motivação para a geração de fluxos dos segmentos de turismo pedagógico, ecológico e cultural, que ocorrem atualmente. O Parque Nacional do Catimbau é reconhecido como um dos mais importantes conjuntos de sítios arqueológicos do país, sendo entendido como um dos caminhos de dispersão dos povos da Serra da Capivara, no Piauí, teoria baseada nas semelhanças entre os sítios arqueológicos estudados, onde observa-se a chamada tradição Nordeste, apresentando figuras humanas com um tamanho que varia entre cinco a quinze centímetros, em movimentos que remetem a luta, a caça, a dança e o sexo. No Catimbau, também são encontradas pinturas identificadas como da tradição Agreste, feita de traços mais geometrizados e de difícil identificação temática. Quando se torna possível identificar, observa-se que as figuras, homens e diferentes animais, são bem maiores que na tradição Nordeste e realizadas com traços mais grossos. Registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, os sítios arqueológicos são definidos e protegidos pela Lei nº 3.924/61, sendo considerados bens patrimoniais da União. São considerados sítios arqueológicos as jazidas de qualquer natureza, origem ou finalidade, que representem testemunhos da cultura dos paleoameríndios; os sítios nos quais se encontram vestígios positivos de ocupação pelos paleomeríndios; os sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou locais de pouso prolongado ou de aldeamento, depositários cerâmicos; e as inscrições rupestres ou locais e outros vestígios de atividade de paleoameríndios.
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